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Implante

Os implantes dentários são uma opção quando se trata de reabilitação de dentes perdidos ou extraídos. Mas, afinal, o que é um implante? Eles são estruturas de metal, normalmente de titânio, que são posicionados cirurgicamente no osso abaixo da gengiva para substituir as raízes dos dentes.


Quando se trata de procedimentos odontológicos, o implante é, certamente, um dos mais temidos entre os pacientes. Afinal, quem nunca ouviu dizer que a cirurgia possui um processo de cicatrização demorado e outras histórias? Mas, se você está pensando em resolver o incômodo da ausência de dentes, saiba que graças aos avanços tecnológicos, implantar um dente está longe de ser um processo complicado. Um exemplo dessa modernização é o uso da membrana L-PRF, que vamos explicar direitinho daqui a pouco. Mas antes, vamos saber quais os tipos de implante mais utilizados.


Implante unitário: esse tipo é indicado em casos de perda de um ou poucos dentes não sequenciais, ou seja, quando não ficam um ao lado do outro.


Implante duplo: é recomendado para quem tem a ausência de três dentes vizinhos. Esse tipo de implante possui muitos benefícios, como a redução dos custos e é uma ótima opção.


Implante com prótese protocolo: o modelo utiliza de quatro a oito implantes para sustentar uma prótese, que fica fixa na boca do paciente. É indicado para grandes reabilitações, em uma pessoa que não possui dentes, por exemplo.
Implante com prótese overdenture: também é utilizado para grandes reabilitações. Porém, a principal vantagem desse modelo é o preço, pois geralmente utiliza apenas dois implantes.


E o que são as membranas L-PRF e I-PRF?


É uma técnica desenvolvida há poucos anos e para realiza-la é necessário equipamentos de tecnologia moderna. Essa tecnologia foi desenvolvida para aumentar significativamente o tempo e a velocidade da reparação de enxertos ósseos e tecidos moles, utilizando com o objetivo de melhorar as condições e diminuir o tempo de cicatrização. Dr. Renato Clemente, nosso especialista em implantodontia, explica que a técnica consiste em retirar um pouco de sangue do próprio paciente, geralmente no braço, e após um processo de centrifugação controlada obtemos a membrana, que é rica em plaquetas e leucócitos. Por ser um enxerto derivado do sangue do paciente, essa técnica transforma as células-tronco em células específicas para a formação de ossos ou gengiva, acelerando os efeitos de cicatrização e cura. Fazendo com que o pós-operatório seja mais confortável e rápido.


Interessante, ne!? Agora que sabe um pouco mais sobre implantes e a tecnologia usada em nossos consultórios, pode ficar à vontade para entrar em contato e tirar todas as suas dúvidas sobre esse tipo de tratamento.

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